quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Imagine Hot Louise Tomlinson (Créditos no Final)

- Você é estranho - eu repeti pela milésima vez, mas isso não parecia convence-lo.
- Não, você é… - Louis disse irritantemente, como ele fez todas às vezes que eu o chamei de estranho hoje. - Estranha, e careta. Vamos, S/A! Só uma! Que mal vai fazer? 
- Não, Louis. Já disse, da última vez que eu fiz isso, não foi nada legal… - insisti. Louis - como em quase todo final de semana - havia me arrastado até uma boate, e queria me obrigar a beber, dançar… mas isso, sinceramente, não é comigo. Da última vez que eu o fiz, acabei acordando no dia seguinte, nua na cama do Louis, com ele ao lado. E eu não quero fazer isso de novo.
- Qual é? Eu não sou tão ruim assim, ‘ta! - ele disse irritado, e eu ri. É engraçado quando ele fica emburrado.
- Mas é meu melhor amigo, e eu não quero estragar nossa amizade! E também não quero uma “Amizade Colorida”, a não ser que você vire o Justin Timberlake - expliquei. Sim, eu e Louis somos amigos há muito, muito tempo… Como eu aguentei ele esse tempo todo, eu não sei. Mas é isso. Ele não é ruim o tempo todo.
- Okay, okay! Já entendi, você me trocaria por um cara mais famoso sem pensar duas vezes, não é? - ele disse sentimentalmente, e eu quase vomitei. É muito estranho quando ele tem esses “pitis” de ciúmes dele…
- ‘Ta Louis, você venceu! - admiti e pude ver um sorriso maroto brotando no canto de seus lábios. “O que ele está aprontando?”, pensei. - Quero uma vodka - pedi.
- Pode deixar, ‘senhorita’ ! - Ele disse sorrindo vitorioso e indo até o bar. Sabe… “senhorita” é um antigo apelido. Quando nos conhecemos ele me achava - ou melhor ainda acha - seria demais, aí ele deu esse apelido estranho… mas é melhor que Boobear. Ah, isso com certeza. - Prontinho! - ele disse me entregando um copo, e eu virei tudo de uma vez, sentindo minha garganta queimar por causa do álcool. Vi Louis me olhar assustado.
- Calma, senhorita! Isso é vodka, não água. - Ele me alertou, mas eu fingi que não ouvi. Afinal, não era ele quem queria que eu bebesse? Então, se é pra fazer, melhor fazer direito.
Algumas horas haviam se passado… eu já havia bebido bastante. Não tanto, admito. Mas o suficiente para me fazer perder a timidez, e ir pro meio da pista de dança. 
E aqui estou eu. Dançando sensualmente ao som de Promiscous Girl… rebolando, girando, jogando o cabelo. Enquanto vários caras me encaram de todos os lados.
É maravilhoso me sentir assim, tão… desejada. E isso só acontece quando eu bebo. 
- Acho que já está bom, por hoje - ouvi uma voz masculina sussurrar em meu ouvido, e ri.
- Não… hoje, eu vou aproveitar! - disse rindo, e voltando a dançar. Quando ele me puxou pelo pulso, e foi me arrastando até a saída da boate. - Poxa, Louis! Eu não te entendo… primeiro você diz que eu sou careta e tenho que me divertir, e agora você me manda parar na hora que eu estava começando a me divertir! - resmunguei batendo o pé no chão.
- S/N, é melhor a gente ir. Não quero que faça nada que se arrependa depois, porque, pior do que dormir com o melhor amigo, é dormir com um desconhecido - ele disse serio, e eu suspirei assentindo. Ele estava certo, e se o cara tivesse Aids ou Herpes Genital? Não ia ser legal. - E além disso… não tinha nenhum Justin Timberlake, ou Bieber lá dentro. - Ele disse agora rindo, me fazendo acompanha-lo.
- Ta bem, ta bem, Boobear! - eu disse, e ele revirou os olhos ao ouvir eu falar seu apelido infantil. - Posso dormir na sua casa, hoje? É que minha casa é mais longe, e eu, agora, fiquei com sono… - tentei arranjar uma desculpa, e ele revirou os olhos.
- Não precisa de motivos pra você dormir lá em casa, “senhorita” - ele respondeu, e dessa vez fui eu quem revirou os olhos, por causa do apelido bobo. - Vem, vamos embora - ele disse me puxando pelo braço, e nós entramos no carro. Louis ligou o rádio e começou a tocar uma musica agradável. Nós cantávamos em sintonia enquanto balançávamos devagar a cabeça, rindo por estarmos desafinados - culpa da bebida, Lou canta muito bem.
- Oh yeah, yeah… Oh yeah, yeah, yeah, uh! - cantávamos ao som de Locked Out Of Heaven, e ele - quando dava tempo, porque Louis estava dirigindo - me encarava, de uma forma… diferente. Nós finalmente chegamos… Saímos do carro e entramos na casa, e nossa… Que delicia! Estava quentinho! Diferente do lado de fora, que estava um gelo. - Quer tomar um banho? - ele ofereceu enquanto tirava o casaco, e eu parei pra encara-lo melhor. Sabe, às vezes eu acho um desperdício Louis ser meu melhor amigo… porque ele é tão lindo! Aquela pele branquinha e macia, os cabelos sempre bagunçados, aqueles olhos verdes lindos, o sorriso, a voz e, é claro aquela bunda gostosa! Acho que qualquer menina iria ficar apaixonada por ele, não só pelo exterior, mas pelo interior, também. Louis é um cara muito divertido, e sempre te põe pra cima… - Hey, S/N! De Terra pra S/N! - eu ouvi um estalar de dedos e voltei ao mundo real.
- Sim? - perguntei apertando os olhos, e balançando a cabeça.
- Eu perguntei, se quer tomar um banho… - ele respondeu revirando os olhos. 
- Oh, sim. Quero! - respondi com entusiamos. Eu realmente precisava de um banho. Eu fitei Louis, e notei um sorriso diferente brotando no canto de seus lábios. “O que ele está inventando agora?” pensei. 
- Você sabe, muito bem, onde ficam as toalhas, e onde é o banheiro. Então… se vira - Louis respondeu e começou a subir as escadas. Eu revirei os olhos e fui atrás dele. Peguei a toalha, uma blusa e uma calça de Louis, e segui em direção ao banheiro. Me despi, e logo entrei no chuveiro. Comecei a lavar os cabelos, e o resto do corpo, com calma. 
- Você lava o cabelo de noite? - ouvi Louis perguntar e abri os olhos assustada. Ele estava aqui, parado nu, na minha frente. Eu o encarava de olhos arregalados, enquanto ele sorria psicopaticamente pra mim.
- Há quanto tempo esta aqui? - perguntei com calma e ele sorriu, me puxando pela cintura. - Lo-Louis, para… - eu o alertei antes que fizéssemos alguma besteira. Essa proximidade, não é segura. Ele aproximou os lábios dos meus e me beijou com calma. Em poucos segundos eu já puxava seus cabelos, e ele me segurava ainda mais forte pela cintura, em um beijo selvagem.
Ele desceu beijos e chupões por meu pescoço e ombros, fazendo com que eu gemesse baixo. 
Louis chegou em meus seios e os massageou com calma, logo após envolveu os mamilos com sua boca. Ele os sugou gentilmente, finalizando com uma pequena mordida em cada um, me fazendo gemer e puxar mais seus cabelos. 
Ele me empurrou contra a parede, e me empresou contra a mesma. Louis voltou a me beijar, e eu seus dedos em minha intimidade, massageando meu ponto mais sensível. Eu tive que cortar o beijo e gemer o nome dele, o que o fez abrir um sorriso malicioso, e empurrar dois dedos pra dentro de mim. Eu agarrei seus ombros os arranhando, mas Louis parecia não se importar nada com isso. Ele continuou movendo os dedos dentro de mim, mas agora, aumentando a velocidade de acordo com meus gemidos. 
- Se segura… - ele sussurrou, antes de me erguer pelas coxas, me fazendo instintivamente envolver seu pescoço com as mãos. Louis nos carregou até a cama de seu quarto - que era de casal - e me deitou delicadamente na mesma. Ele pegou uma camisinha no criado mudo e se “protegeu”. Louis se ajeitou sobre mim, e me beijo mais um vez antes de me penetrar com sua masculinidade. Eu gemi alto. Ele começou com as estocadas lentas, mas logo aumentou.
Eu tombei a cabeça pra trás, e envolvi seu quadril com minhas pernas, fazendo a penetração ser mais profunda. Suas costas estavam sendo judiadas por minhas unhas, que estavam pintadas com o mais profundo vermelho. Ele deu mais um estocada, e eu senti minha intimidade palpitar com os primeiros sinais do orgasmo.
- E-eu te amo - sussurrei em seu ouvido antes de ter meu orgasmo, forte e intenso. E Louis logo depois de mim. Nós já havíamos feito sexo umas vezes antes, mas dessa vez, pode parecer ridículo, foi diferente. Eu sempre senti atração por ele, mais do que um simples desejo. Mas nunca tive certeza sobre isso. Mas dessa vez, eu sei. E vou abrir o jogo. Ele se jogou, cansado, ao meu lado. Sua respiração estava ofegante, e ele - assim como eu - estava todo suado e vermelho. E virei pra ele, e deitei minha cabeça em seu peito. Louis acariciou levemente meus cabelos, e me encarou.
- O que você disse? - ele perguntou suspirando.
- Eu… eu disse que te amo, Louis. Não só como amigo, eu te amo, de verdade - eu expliquei, com os olhos brilhando, e pude ver um sorriso em seus lábios. - Louis, eu quero você, só para mim - eu falei lhe dando um beijo calmo.

- Eu te amo, S/N. Sempre amei, só não tinha coragem de dizer - ele se arrastou até o criado mudo, e tirou um lindo cordão de lá, era um coração com duas metades, e duas correntes. Em uma metade estava seu nome, e em outra o meu. Eu sorri, e me levantei um pouco para que ele colocasse o cordão em mim. - Pronto, agora você é minha. E eu sou seu - e foi a última coisa que ouvi antes de adormecer sorrindo.
                                                              
                                          Edy ><

My Dream < Já foram lá Unicornios? Então tá esperando o que?

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